sexta-feira, 26 de junho de 2009

REFLITA...


SEMEANDO...


Uma cadeia seqüenciada de eventos chamada crescimento irá produzir os frutos da semente que você plantou. Joe Hill


O bom lavrador se preocupa com alguns detalhes. Ele planta sua semente bem plantada, e trata cuidadosamente do solo, porque ele sabe o que ela será capaz de produzir. O lavrador competente não planta quando o vento sopra forte; ele espera até o momento em que haja calma e tranqüilidade. Só então lança sua semente no solo, fazendo isso com amor e oração.
Você é o lavrador. Seus pensamentos são as sementes que você planta; são eles a causa de cada uma das condições que permeiam a sua vida. Seu sucesso, sua saúde, suas finanças e todos os seus relacionamentos são frutos da semente que você plantou. Se você aspira a uma abundante colheita e a frutos saudáveis, antes de qualquer coisa você tem que tratar com muito carinho e atenção do solo da sua mente.
Livre-se o mais rapidamente possível das ervas daninhas da dúvida, do medo, da crítica e do autojulgamento, bem como do julgamento que faz dos outros. Limpe a sua mente das áreas pedregosas, da reclamação, da lamúria, do ciúme, da vingança e do apontar o dedo para outras pessoas, num lançamento de culpa inútil e frustrante. Com os olhos voltados para Deus e confiança nos princípios que geram preciosos frutos, plante cada pensamento com cuidado e oração. Aí, sim, sua colheita será farta, repleta de frutos saudáveis.

...pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará. Galatas 6:7
E os que recebem a semente em boa terra são os que ouvem a palavra e a recebem, e dão fruto, um a trinta, outro a sessenta, outro a cem, por um.(Marcos 4:20)

terça-feira, 23 de junho de 2009

MANANCIAL

MANANCIAL O SEU LUGAR NA NET!

sábado, 20 de junho de 2009

VIM PARA ADORAR-TE

TODO O SER QUE RESPIRA, LOUVE AO SENHOR.
(SL 150.6)

quinta-feira, 18 de junho de 2009

RELIGIÃO


Este é o nosso cantinho especial reservado para quem gosta de falar de religião sem preconceito. O espaço está aberto para críticas, perguntas e comentários.
Como cientista da religião, entendo que a crença de todo indivíduo deve ser respeitadas, porém nem tudo que é sagrado para uns é pra outros. Então vamos comentar um pouco mais sobre:

O SAGRADO

-O sagrado é uma experiência da presença de uma potência ou de uma força sobrenatural que habita algum ser.

-A sacralidade introduz uma ruptura entre natural e sobrenatural, mesmo que os seres sagrados sejam naturais.

-O sagrado opera o encantamento do mundo. Criam vínculos de simpatia-atração e de antipatia-repulsão entre todos os seres.

-Todas as culturas possuem vocábulos para exprimir o sagrado como força sobrenatural que habita no mundo.


-Entre as culturas dos índios sul americanos, o sagrado é designado por palavras como tunpa e aigres.

-Na cultura hebraica são sacralizadas seres ou coisas que são separadas por Deus para seu culto, serviço, sacrifício, punição não podendo ser tocado pelo homem...

-Sagrado é, pois, a qualidade excepcional que um ser possui e que o separa e distingue de todos os outros.

-O sagrado pode suscitar devoção e amor, repulsa e ódio. Nasce aqui o sentimento religioso e a experiência da religião.

-A religião pressupõe que, além do sentimento da diferença entre natural e sobrenatural, haja o sentimento da separação entre os humanos e o sagrado, mesmo que este habite os humanos e a natureza.


Gildéia

quinta-feira, 4 de junho de 2009

REFLITA SOBRE ISSO!


EU NÃO VOU DESISTIR!




2Co 2.10b

O que seria de nós se um dia Deus pensasse: “Esse aí não tem jeito” ou “Eu já desisti dele”?
Por causa de nossa ansiedade em querer ver tudo resolvido rapidamente, somos tentados em desistir sempre depois de uma tentativa frustrada.
Me lembro de quando morava nas ruas, sempre ouvia essas palavras “Esse aí já está perdido” ou “Esse já nasceu marginal, não tem jeito”
Como se não tivesse opção, ou seja, deveria desistir de mudar e seguir o que a mim era imposto.
E quantos “não” eu ouvi! Perdi a conta.
Se ia procurar emprego ouvia um “não”. Pedir comida a resposta era “não”.
É difícil suportar os “nãos” que encontramos ao longo de nossa vida, mas Deus nos dá graça!
O apóstolo Paulo com certeza suportou muitos reveses da vida. Ele sentia-se fraco por causa de seu espinho na carne. Esse era o “não” que Paulo enfrentava. Qual tem sido o seu “não”? Qual tem sido o seu espinho na carne? Você se sente fraco por não conseguir emprego? Por não ter saúde? Por se sentir só? Por alguém de sua família que você ora a anos e não aparece resultado algum? Nesta hora é essencial recordar e transmitir aquilo que Deus já fez. Pois Deus concentra todas as forças que você obteve em outras vitórias para conquistar este sonho tão esperado agora. Assim, entendemos que “desistir nunca” é o melhor caminho. Deus está falando: “Eu te ajudo, você é forte, mesmo quando você se sente fraco”. (2Co 12.10)
Muitos cristãos estão vivendo ansiosos, desanimados e desistindo com facilidade de suas metas porque ainda não aprenderam a entregar a Deus. No meio do problema, quando as várias tentativas não deram certas, aí a pessoa diz: “Agora eu entrego para Deus, agora só me resta orar”. Aí é que está o erro causador da maior parte dos problemas. Temos que entregar o problema a Deus imediatamente quando este aparecer, antes mesmo que surja o cansaço, a fraqueza e o desânimo.
Quando você se sentir fraco, Deus te faz forte. Anima-te pelas bênçãos alcançadas. E aprenda a dizer a si mesmo: “Eu nunca desisto, porque Deus me faz forte e me ajuda”.
As circunstâncias sempre lhe pedirão para desistir, mas a confiança em Deus te exorta a seguir em frente. (Sl 125.1)
Devemos ser rápidos em detectar os problemas e mais rápidos em entregá-los a Deus.

E lembrarmos sempre que Deus jamais desiste de nós.


segunda-feira, 1 de junho de 2009

VOCÊ SABIA DISSO?


QUAL É A CAUSA DO CONFLITO ENTRE CATÓLICOS E PROTESTANTES NA IRLANDA DO NORTE?


É uma combinação de fatores étnicos, políticos, econômicos, religiosos e sociais que surgiram ainda na Idade Média. A história começa no século XII, quando o monarca inglês Henrique II tentou anexar a ilha da Irlanda ao seu reinado. Os irlandeses resistiram até o século XVII, mas, a partir daí, milhares de britânicos passaram a se transferir para lá. "O processo foi organizado para atrair colonos da Inglaterra, da Escócia e do País de Gales através de generosas ofertas de terras, com o objetivo de transplantar toda uma sociedade para a Irlanda", diz o antropólogo John Darby, da Universidade de Notre Dame, nos Estados Unidos. Os recém-chegados eram, em sua maioria, protestantes - enquanto os irlandeses seguiam a religião católica. Assim, o mesmo território passou a ser ocupado por dois grupos hostis, um acreditando que suas terras haviam sido usurpadas e o outro temendo rebeliões. Entre as várias províncias da ilha, a de nome Ulster, ao norte, concentrou a maior parte dos imigrantes britânicos.
A partir do século XIX, essa região se industrializou e se urbanizou mais rápido, aumentando as diferenças econômicas em relação ao sul do país, ainda dependente da agricultura. Como as tensões continuavam, em 1920 o parlamento inglês criou duas regiões com autogoverno limitado na ilha: a de Ulster, ou Irlanda do Norte, com predomínio de protestantes, e a dos condados restantes, a Irlanda, com maioria católica. Dois anos depois, a soberania da Irlanda aumentou, abrindo caminho para que a parte sul da ilha se tornasse um país totalmente independente da Inglaterra. Mas os católicos que viviam na Irlanda do Norte - hoje 40% da população - continuaram insatisfeitos. E foi lá que se acirraram os conflitos entre grupos armados dos dois lados, como o Exército Republicano Irlandês (o IRA, católico e pró-independência) e os movimentos unionistas (protestantes e pró-Inglaterra).
O mais famoso episódio desse histórico conflito ocorreu em 30 de janeiro de 1972, quando soldados britânicos mataram 14 católicos que faziam parte de uma manifestação na cidade de Derry, na Irlanda do Norte, incidente conhecido como Domingo Sangrento (o Sunday Bloody Sunday cantado pelo U2). Essa violência caiu a partir dos anos 90 - mas, até 2000, a lista de vítimas do conflito apresentava um total de mais de 3 600 mortos.